História dos Pingentes
As primeiras evidências de uso de pingentes para adornar são do período pré-histórico. Nesse período, a civilização usava ossos, pedras e dentes de animais como pingentes e formas de adornar.
Esses primeiros pingentes foram muito utilizados como amuletos de proteção, sorte e até símbolo de status.
Após o período pré-histórico, encontramos evidências dos usos de pingentes nas civilizações egípcias, gregas e romanas. A arte foi muito empregada nessas civilizações, junto com significados religiosos e espirituais. Dito isso, os pingentes eram importantes durante a antiguidade.
No Egito, os pingentes eram muito utilizados como talismãs. O famoso Ankh, símbolo da vida eterna, é um excelente exemplo de pingente egípcio.
Na Idade Média, os pingentes eram usados com frequência em colares e braceletes. Nesse período era comum encontrá-los com inserções de pedras preciosas e semipreciosas.
Na Renascença, os pingentes tornaram-se ainda mais detalhados e elaborados, refletindo muito da arte e cultura da época, que contava com o talento dos artesãos e o poder de mostrar em adornos e vestimentos o poder monetário de quem as utilizava.
Na Revolução Industrial, em meados do século XIX, a produção de joias ficou mais acessível. Isso permitiu com que mais tipos de pingentes surgissem e diferentes pessoas, de todas as classes, pudessem adquirir e usar os adornos.
E eles continuaram a simbolizar não apenas beleza, mas também crenças, significados e tendências. Acompanhe a seguir um pouco mais sobre o significado dos pingentes.
Significado dos Pingentes
Como vimos durante o tópico da história dos pingentes, eles sempre carregaram consigo significados, independentemente do momento histórico e nos dias atuais isso não é diferente.
Eles possuíram e possuem significados relacionados a fé, proteção, amor, sorte, memória, moda e significados próprios que cada pessoa atribui ao pingente.